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PRÓXIMAS DATAS DO CURSO DE PILOTAGEM DEFENSIVA

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quinta-feira, 13 de junho de 2013

20.000 Km com a XT 660 Z Ténéré.

Olá, amigos leitores e queridos alunos, desde o post Ténéré 660. Diferença Entre Pilotar E Dirigir venho observando a “personalidade” desse trator, ops, dessa moto. Assim tenho algumas boas e más notícias referente aos 20.000 km pilotando essa magrela. Porém, vamos citar alguns dados de uso dessa moto:
1- Moto conduzida pelo mesmo piloto;
2- moto conduzida todos os dias, com uma rodagem diária entre 120 a 160 km de pilotagem urbana;
3- duas vezes por mês viagens em pista asfaltada, com rodagem de 500 km a média.
4- ano e modelo 2012/2013;
5- moto exposta ao clima (chuva, sol e sereno noturno), pois a garagem onde é estacionada não é coberta;
6- revisada com a mesma concessionária desde 0 km;
7- ora abastecida com gasolina aditivada, ora comum;
8- usada diariamente e nos cursos de pilotagem com exercícios de frenagens e curvas fechadas.

Atualmente, nesta kilometragem rodada, a Ténéré 660 não mudou seu jeitão de só querer "pilotos de pegada", onde o controle emocional do condutor deve estar bem equilibrado e com muita atenção nas re-acelerações. Ou seja, é uma moto que não tem meio termo: ame-a ou a odeie. Até então foi trocado, além do óleo Yamalube, uma pastilha de freio traseiro Brembo por 380,00 reais, original. Preço alto? Mas vale a pena, pode crer. O problema irritante desta moto é a qualidade dos piscas, pois já troquei os quatro piscas
e agora mais dois, mas o que está sendo mais chato não é a qualidade desses dispositivos de segurança, mas a falta dos mesmos na fábrica, embora eu esteja sempre muito bem atendido quando solicito ajuda pela ouvidoria e pela concessionária que freqüento. Outro problema que surgiu está com o regulador de voltagem. Não sei bem se é isso mesmo, mas meu mecânico fez vários testes no sistema elétrico e constatou várias hipóteses. Uma dessas hipóteses estava na possibilidade do chicote estar danificado, outra um defeito no regulador de voltagem (se for isso seria a primeira moto desse modelo a dar problema, pelo menos o que me disseram). A característica desse problema é semelhante a um gasto repentino da eletricidade na bateria. Primeiro acende a luz amarela (no painel) indicando defeito na injeção eletrônica e, alguns segundos depois, a moto "apaga", assim painel e buzina não funcionam, mas as luzes (farol baixo e lanterna) funcionam. Como fazer funcionar depois dessa pane? Aguarde alguns minutos, ligue a ignição e empurre a moto para "pegar no tranco", acelere forte por instantes, a luz amarela apaga e então a moto funciona como se nada tivesse acontecido. Ainda meu mecânico está analisando, pois esse defeito só aconteceu entre os dias em que estou postando esse artigo.
Um fator positivo está relacionado com o preço das revisões. Para uma moto de 30 mil reais, considerada big trail, o preço ficou na média de 150,00 reais para cada revisão, claro que não se conta a pastilha trocada nos 15 mil km e o óleo do motor trocado a cada 5 mil km, mas, acho eu, que para uma moto considerada “elitizada”, é a mais barata na manutenção em relação as suas concorrentes. O gasto de seus calçados achei muito bom com os Metzeler Tourance e considero que ainda irão durar até uns 22 mil km. Porém, quero experimentar o Anakee 2, da Michelin, para ver se melhora a performance nas frenagens emergenciais. Ainda considero essa moto a melhor em situações em estradas de terra. Excelente e emocionante a pilotagem off road dando uma boa sensação de segurança.
Bem, embora com esse probleminha elétrico, ainda sou fã dessa moto e a piloto constantemente em estradas, urbano e nos cursos que ministro e ainda sinto a sensação é de moto que não quebra, mesmo com piscas e, agora, com o sistema elétrico dando problemas.  Será que eu sou o único de ter “sorte” de estar com uma moto
com esses defeitos? Vamos continuar analisando.

Obrigado a concessionária Família Yamaha, de São Paulo, com sua equipe de mecânico chefiada pelo Wilson.
Abraços a todos.

Texto Carlos Amaral
Edição e fotos: Geórgia Zuliani.