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PRÓXIMAS DATAS DO CURSO DE PILOTAGEM DEFENSIVA

PRÓXIMAS DATAS PARA O CURSO DE PILOTAGEM DEFENSIVA:
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Este curso tem a finalidade de conhecer os limites de segurança que sua moto pode lhe oferecer em situações de emergência.
INFORMAÇÕES:
WhatsSapp: 9 7590 2040, Fone: 11-43652008, Facebook amaral.instrutor, e-mail: amaralmoto@globo.com

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Equipamentos de Segurança: Você os Usa?

Queridos amigos, alunos e leitores,

Em tempos de frio é comum usarmos jaquetas, luvas, botas calças grossas e outros tipos de roupagens que nos protegem do frio.

Mas, o motociclista só deve se proteger do frio ou também se proteger no frio?
O que quero dizer que todos nós, apaixonados por motos, também devemos ser apaixonados pela segurança.

A roupagem do motociclista deve ser, em primeiro lugar, para se proteger no frio, no calor... Ou seja, deve ser usados como equipamentos de segurança. Devem, portanto, ser usados até mesmo em clima quente, em nosso verão equatorial, onde a temperatura ambiente chega até mesmo aos 35 graus na sombra. Leia a reportagem abaixo:

"Nos últimos dez anos, o número de mortes aumentou 1.000%. Em 14 estados, óbitos de motociclistas superaram os de pedestres.
Do G1, com informações do Jornal Hoje.
Os acidentes de moto no país somaram dez mil mortos, mais de 500 mil feridos e um gasto de R$ 8 bilhões no ano passado, de acordo com o Instituto Brasileiro de Segurança no Trânsito. Nos últimos dez anos, o número de mortes aumentou 1.000%. A cada minuto, uma pessoa morre ou fica ferida por causa de acidentes com motocicletas. (Veja o site do Jornal Hoje )Muitas das vítimas não usam equipamentos de segurança e nem fazem idéia dos estragos que um acidente pode causar. Quando um motociclista cai de sua moto, o asfalto vira uma lixa no atrito com a pele. E quanto maior for a velocidade da moto, pior para o condutor. O professor de física Beraldo Neto faz o cálculo: se o piloto estiver a 60 km/h ele poderá deslizar entre 20 e 30 metros na queda, dependendo do tipo e das condições da pista. Cair de moto a 36 km/h equivale a uma queda de segundo andar de um prédio. Se o motociclista estiver a 72 km/h e cair, será o mesmo que ele despencar do sexto andar. Já para os pilotos de corrida, que podem se acidentar a 140 km/h, a queda é igual à altura de um prédio de 26 andares. "

Algum tempo atrás, vi um motociclista acidentado, onde o mesmo não conseguia se lenvantar do asfalto, pois estava com a perna machucada e com muitas dores. Ele "fritou" no asfalto quente. Estava somente com uma camiseta básica, da qual se rasgou no atrito do chão.

Eu sei que usar jaquetas em clima quente é muito desconfortável. E sei também que usar equipamentos de segurança NÃO AFASTA O PERIGO DE SE ACIDENTAR, mas PROTEGE ou AMENIZA os efeitos, ou os traumas, de uma possível queda. ( veja os depoimentos comentados no Post " O Amaral Levou Um Tombo").

Em 1995, estava pilotando uma GSX 1100 R e caí na Marginal Pinheiros por pura imprudência de minha parte ( esta história contarei no próximo post ). Eu estava com uma jaqueta de frio, couro de antílope, da qual se rasgou inteira. Estava com calça Jeans que também virou saco de pano. Fiquei semi-nu na marginal, só de cuecas aparecendo meus culhões para a rapaziada toda tirar sarro de mim. Este tipo de roupa me protegeu, embora minha bunda tenha uma marca de queimadura de asfalto quente até hoje. Este machucado me doeu mais quando eu tive que ficar de "quatro" para que o médico fizesse os curativos. Como eu estava sem luvas, tentei segurar a queda com minhas mãos. Amigo! fiquei sem as digitais. Ai como doeu!

Aprendi na marra.

Leia esta outra reportagem abaixo:

'Sobreviventes' agradecem a proteção do capacete
Equipamento salvou a vida de motociclistas em acidentes e assaltos. Caso de Felipe Massa reforça a importância da proteção para a cabeça.
Aluízio Freire e Marcelo Mora Do G1, no Rio e em São Paulo

O comerciante José Santana Ferreira de Souza foi salvo pelo capacete
A boa recuperação do piloto brasileiro Felipe Massa após o acidente sofrido durante os treinos para o Grande Prêmio da Hungria de Fórmula 1 destacou a importância do capacete para absorção de impactos. O equipamento de segurança já representou a diferença entre a vida e a morte de muitos motociclistas que passaram por sustos no trânsito ou com os casos de violência nas grandes cidades.

É o caso do comerciante José Santana Ferreira de Souza, de 30 anos. Há pouco mais de um mês ele pensou, por alguns segundos, que não conseguiria escapar de um acidente de moto. Ele estava atravessando a Ponte Rio-Niterói quando tocou seu celular. Reduziu a velocidade da moto, que naquele momento era de 80 quilômetros por hora, e jogou para o acostamento, para atender a ligação. No entanto, ao reduzir a marcha, uma outra moto bateu em sua traseira.


Bati com a cabeça na pilastra e, por pouco, não caí de uma altura de quase 100 metros. O que me salvou mesmo foi o capacete"
“Senti meu corpo ser jogado para o alto. Bati com a cabeça na pilastra e, por pouco, não caí de uma altura de quase 100 metros. Fiquei alguns segundos pendurado, até que o outro motoqueiro me puxou. Mas, o que me salvou mesmo foi o capacete”, reconhece. José ainda socorreu em sua garupa o outro motoqueiro, que quebrou a perna, levando-o para o Hospital Universitário Antonio Pedro, em Niterói. “Naquele dia estava chovendo muito, a pista estava escorregadia. O motoqueiro veio cortando os carros e não conseguiu parar antes de me atingir. Acho que nasci de novo. Por isso, hoje não ando sem capacete. Sem ele, não temos proteção nenhuma”.

Capacete protegeu Elson Liper em acidente batendo no asfalto.
Apaixonado por velocidade e integrante de um grupo de motociclistas, o jornalista Elson Liper, 47 anos, autor do blog Moto News & Bípedes, com dicas de viagens e condições das estradas, lembra de um grave acidente que sobreviveu graças ao uso do capacete, em 2005, quando trabalhava como correspondente do jornal argentino Clarín, no Rio de janeiro. “Era 17 de fevereiro, dia do aniversário do meu filho. Peguei a moto e segui para casa, comemorar em família. Quando passava pela Rua Visconde de Santa Isabel, na Zona Norte, um sujeito de rua, que depois descobri ser um doente mental, jogou alguma coisa na minha direção que até hoje não sei o que era. Mas, o objeto passou na frente do meu rosto como um torpedo. Perdi o controle e voei longe. Bati pelo menos seis vezes com a cabeça no asfalto. O capacete foi minha salvação”, afirma.
Era um capacete importado, resistente, revestido de fibra e isopor. Minha cabeça estava protegida, graças a Deus"
Elson conta ainda que o capacete ficou deformado no alto, na parte que protege o crânio, nas laterais do rosto, e na parte do queixo. “Era um capacete importado, resistente, revestido de fibra e isopor. Minha cabeça estava protegida, graças a Deus”, agradece, apesar de ter fraturado a clavícula. Após sobreviver ao acidente, ele chegou a mandar uma carta ao fabricante do equipamento e ganhou um outro modelo de presente.

Muitas vezes o motociclista perde o controle porque algum objeto estranho vai de encontro aos seus olhos"
“É preciso usar toda a indumentária de proteção, como luvas, joelheiras e tornozeleiras para reduzir as lesões ortopédicas. O capacete, por sua vez, deve seguir as regras do Inmetro, e ter viseiras para proteger os olhos. Como no caso do piloto Felipe Massa, muitas vezes o motociclista perde o controle porque algum objeto estranho vai de encontro aos seus olhos. Se não tiver proteção, pode sofrer uma lesão no globo ocular”, alerta. Segundo o médico, dá para perceber um aumento de acidentes de motos. “A gente percebe isso na prática. De janeiro a maio, fizemos 553 atendimentos a vítimas de acidentes com motos. É um número absurdo. São quase quatro por dia”, destaca. Ele considera que esse aumento também se deve ao crescimento da atividade de motoboys e mototáxis, além do uso de motos de baixa cilindrada por menores que, na maioria dos casos, não utilizam os apetrechos de segurança. “Essas motos alcançam até 70 km/h. Quem cai a uma velocidade dessas também corre o risco de sofrer uma lesão grave”, afirma.

Uma pesquisa feita com a prefeitura de Mogi da Cruzes, SP, da qual tive o privilégio de participar, em uma das avenidas principais desta cidade, foi observado que 97% dos motociclistas usavam o capacete Muito bom!!! Mas somente 13% usavam este equipamento de forma correta. Muito mal!!!Usem este equipamento de forma que sua bochecha fique ligeiramente apertada. Escolha o capacete que a queixeira não fique encostando em seu queixo ou boca. Compre com viseira 'grossas' e resistentes. A fita jugular deve estar presa ao seu pescoço de forma que não fique muito apertada e nem "frouxa" o suficiente que saia pelo seu queixo.

Capacete aberto? Use-o se sua pilotagem não for agressiva e com poucos riscos. Os olhos devem estar protegidos.

Capacetes escamoteáveis. São práticos e confortáveis. Mas não caia de boca no chão, pois a queixeira pode se abrir com facilidade.

Meus amigos. O bom senso é melhor do que leis. A lei obrigada somente usar óculos de proteção e capacete. O bom senso nos faz refletir que não é somente capacete ou óculos que nos protegem na queda.

Tentem se adaptar a esta "moda" da proteção. Pois moto não só praticidade, economia e prazer. Mas é também "fashion".



Um grande abraço a todos






















domingo, 26 de julho de 2009

Pilotar Em Corredores: Diferença Entre Ultrapassagem E Pilotar Em Corredores








Amigos,alunos e leitores queridos:
Antes de mais nada, gostaria que todos "clicassem" nos posts dos comentários embaixo de cada artigo publicado. Estes comentários são verdadeiros cursos de pilotagem defensiva. Por isso quero agradecer muito a todos que participam com suas experiências e agradecer a solidariedade com suas palavras motivadoras em meu último post. MUITO OBRIGADO.

Bem, que diferença tem entre pilotar em corredores e fazer uma ultrapassagem? Quais são os riscos e cuidados que precisamos ter?
Mas, para focalizarmos muito bem esta situação perigosa e, ao mesmo tempo, necessária, até mesmo para nos proteger, tente imaginar-se que você está pilotando sua moto, em um trânsito lento e pesado, porém um trânsito fluindo, com os carros, ônibus e caminhóes, indo devagar, quase parando, e, de repente, o trânsito pára repentinamente! Agora, o que sobra para você seguir no trânsito? O tenebroso e perigoso "corredor virtual".
Vamos ver qual é o significado de algumas regras de trânsito, para entendermos melhor este assunto:
Primeira Regra: ultrapassagem somente pela esguerda
Segunda Regra: não ultrapassar os limites de velocidade
Terceira Regra: respeitar os limites das faixas de rodagem
Ai, meu Deus! É melhor esquecermos de todas estas regras. Afinal das contas: NINGUÉM, em sua maioria, OBEDECE ESTAS REGRAS!!!!
Então, como se proteger, contra os acidentes, ultrapassando ou pilotando em corredores?
Assim, vamos entender somente três coisas, para nos defender do possível acidente:
1- Faixa de Rodagem: são aquelas que dividem uma pista de rodagem. Podem ser de uma a várias faixas.
2- Pista de Rodagem: são aquelas que levam de um ponto (local) a outro ponto ( outro local) de uma mesma cidade, ou de uma cidade a outra. Podem ser divididas com uma ou várias faixas de rodagem.
3- Corredores: são "faixas virtuais" das quais são inventadas, ou melhor, são formadas por veículos maiores do que as motos, quando estes veículos estão lado a lado, emparelhados e parados em uma faixa e em outra faixa. Prestem atenção que a partir de agora existe outro tipo de faixa: Aquelas separadas por carros e não por pintura no solo(sinalização horizontal, pintadas no asfalto).
Estas definições nos levam a visualizar quando estamos em corredores ou quando estamos ultrapassando.
Muitos acidentes, entre motos x carros e entre motos x motos, até mesmo entre carros x carros, são em ultrapassagens.
Vejam em seu dia a dia no trânsito: quantas motos ultrapassam os carros ( ou caminhões) na mesma faixa?
Quantos carros tentam ultrapassar, também, na mesma faixa quando "forçam" a ultrapassagem, encostando na traseira do outro a sua frente, tentando "passar por cima"?
E quantas vezes você, motociclista, não se sentiu acuado, quando um carro em sua mesma faixa de rodagem, tenta ultrapassá-lo? Ou mesmo quando outra moto tenta ultrapassá-lo no mesmo corredor!!!
De fato, não é somente motos que ultrapassam na mesma faixa ( ou próximo dos carros), mas principalmente carros o fazem , pois aproveitam que a moto é "pequena" e acham que podem ultrapassar com mais segurança.
Embora não há uma estatística oficial, a maioria dos acidentes são nestas "forçadas" de ultrapassagens, principalmente quando o carro ultrapassa, pois nós, os motociclistas, temos menos visão dos espelhos retrovisores ( ponto cego) do que nos carros. Espero que os motoristas saibam disso. E como a moto é versátil e ágil, estamos sempre nos movendo entre uma faixa e outra, ou mesmo dentro da mesma faixa. Desta forma, muitos motoristas não percebem esta agilidade e nos ultrapassam sem cuidado.

Então, como se caracteriza pilotar em corredores?

Lembrem-se: ultrapassagens se caracteriza em "sair" pela esguerda ou pela direita passando à frente de outros veículos em movimento. Ou, também, ser ultrapassado por outros veículos.
Esta atitude envolve precisão, destreza, habilidade e velocidade, pois estamos sempre em "ziguezague". E por estarmos "ziguezagueando", muitos pilotos freiam bruscamente por causa de uma "fechada" de outro veículo, por exemplo. E já sabemos: frear fazendo curvas, a probabilidade de cair é muito maior.
Corredores , assim, significa pilotar quando os veículos maiores estão parados, imóveis, lado a lado em uma faixa e em outra faixa de rodagem, sem a possibilidade de um veículo ultrapassar o outro, ou seja, sem a possibilidade de um carro, caminhão ou moto "sair" de uma faixa para a outra.
Sendo assim, a atitude do motociclista deve ser de um ótimo observador ( leia o artigo sobre previsão, neste mesmo Blog). Prestar muita atenção se em alguma faixa de rodagem, tanto a faixa a sua direita quanto a faixa a sua esguerda, abre um espaço entre os veículos, possibilitando a saída repentina de um carro ou outro tipo de veículo para se aproveitar daquele espaço, ou daquela faixa da qual está agora fluindo (Leia o artigo sobre a Atenção, neste mesmo Blog). Lembem-se, corredores virtuais são quando os veículos estão parados lado a lado. Se uma faixa de rodagem flui, agora já não se caracteriza corredor virtual, e sim se caracteriza ultrapassagem.
Um amado aluno um dia escreveu que: "...todo o motorista ( ou piloto ) defensivo deve sempre observar, e ter, uma área de fuga, uma saída de emergência, uma área de escape..."
Sim, ele está certo. Mas cuidado! A saída de emergência do motociclista é o espaço que sobra de uma faixa de rodagem. Mas esta mesma saída de emergência também é o espaço para outros veículos maiores ultrapassar.
Então, se nas ultrapassagens o piloto deve ter destreza e muita habilidade, muito mais ainda deve ter pilotando em corredores.
Por isso, vamos aconselhar o seguinte:
1- pilotar em corredores é perigoso, os riscos são grandes, pois os motoristas não estão preparados para o fator surpresa.
P.S. FATOR SURPRESA é quando o outro( o motorista) se surpreende com a sua presença repentina ao seu lado quando se pilota em corredores.
2- portanto, use sempre os faróis ( eu aconselho faróis altos, embora seja contra a lei) e lanternas acesas, para serem vistos.
3- buzina? só para alertar, e não para perturbar.
P.S. BUZINA não é freio. Buzinar não lhe dá o direito de imaginar que o motorista sairá da sua frente.
4- treine muito exercícios de "slalow" ( ziguezague) em um curso confiável, e não nas ruas, para poder sair rápido de uma fechada.
5- pilote em uma velocidade compatível a sua frenagem, ou seja, conheça bem a sua moto na capacidade de frear e a distância de parada da moto, caso haja uma "fechada" de um outro veículo.
6- lembrem-se, entre nos corredores se realmente houver necessidade.
7 - se o trânsito está fluindo, pilote atrás dos carros a uma distância que consiga ver o outro veiculo a frente deste carro, seguindo a faixa dos pneus dos carros, ou seja, observe sempre uma área de escape. Esta área pode ser sim, os corredores virtuais.
8- muita atenção ao ser ultrapassado. Se está sendo forçada, saia da frente e deixe ser ultrapassado.
9-evite movimentar-se dentro dos limites da faixa de rodagem. Siga sempre, quando possível, na mesma linha reta.
10- faça curvas abertas, quando são abertas. Faça curvas fechadas quando são fechadas. Siga, portanto, a mesma "linha" da curva. Digo isso, pois a tendência de qualquer veículo é abrir nas curvas ( força centrífuga) ou mesmo fechar demais nestas curvas ( força centrípeda). Muitos motociclistas sofrem graves acidentes, quando estão ultrapassando em curvas no mesmo sentido dos carros
11- se optar em andar em corredores, pilote no corredor da esguerda, pois os motoristas estão um pouco mais preparados, ou acostumados, em ver vários motociclistas neste lado dos corredores.
12- cuidado com pedestre atravessando por entre os carros. A maioria não atravessa na faixa de pedestre, e quando atravessa não respeitam o semáforo.
13- a principal lição para o piloto defensivo é: TENHA PACIÊNCIA. esperar o momento certo para ultrapassar, ou pilotar em corredores, é a forma mais segura em conduzir seu veiculo.
É isso aí, queridos alunos e leitores. Moto é sinônimo de prazer. Para se ter prazer em algo que façamos precisamos gostar. Por isso trate sua moto como seu melhor amigo, como sua amada mulher. "Ame sua moto como a ti mesmo."
Um grande abraço a todos